sábado, 28 de janeiro de 2012

**** HISTÓRIA DA FEIJOADA *****

A história de um povo pode ser reconhecida de formas muito diversas e não tem a ver somente com a leitura de antigos livros e documentos empoeirados. O passado está presente nos locais mais incríveis de nosso cotidiano e não é preciso muito para reconhecer isso. Uma das maiores provas dessa afirmação está na cozinha, nos pratos que consumimos diariamente. O ato de comer não envolve uma simples questão de sobrevivência, mas também revela nossa história e um amplo conjunto de experiências vividas por nossos antepassados.
A feijoada é um exemplo bastante interessante disso, sendo rotineiramente consumida em diversas regiões do país e bastante identificada como um dos pratos que ainda definem a culinária brasileira. Para muitos, a feijoada é um prato que mostra uma parte dos desafios que os escravos enfrentavam para sobreviver. Afinal de contas, tendo sua força de trabalho explorada, teriam que buscar formas diversas para arranjar uma dieta que fosse capaz de recuperar sua condição física após uma desgastante rotina de trabalho.
É a partir dessa situação que muitos explicam a feijoada como uma estratégia de sobrevivência das populações negras do período escravocrata. Segundo essa tese, os donos de escravos consumiam carne de porco e descartavam os restos que consideravam de menor qualidade. Foi daí que, para incrementar sua própria dieta, os escravos recolhiam essas partes “ruins” para fazerem um cozido com as sobras do porco, feijão e alguns outros legumes que tivessem à disposição. Nascia então, desse modo, a deliciosa feijoada que hoje consumimos em vários lugares do país.
Contudo, existem outras questões que devem ser consideradas antes de falarmos que a feijoada é um simples ato criativo dos escravos. Em primeiro lugar, devemos considerar que o acesso à carne era algo nada simples em tempos coloniais. O consumo de carne fresca era restrito às famílias que tinham condições de criar ou adquirir animais próprios para o consumo. Desse modo, seria minimamente estranho que esses privilegiados se dessem ao luxo de desperdiçar algumas partes do animal que ainda garantissem uma mesa farta.
Ao mesmo tempo, devemos lembrar que essa combinação de carnes e legumes cozidos já existia na Europa. Já nos tempos do Império Romano temos relatos de que os povos latinos realizavam esse tipo de mistura para organizar suas refeições. Entre os franceses, o famoso cassoulet, composto por feijão e diferentes tipos de carne, é um evidente amigo da feijoada brasileira. Além desses exemplos, podemos citar que os espanhóis também, desde o começo da Idade Moderna, consumiam carne cozida junto com “fabas”, uma espécie de feijão branco.
De tal modo, podemos muito bem supor que a invenção da feijoada pode ter sido uma criação bem mais complexa do que a história que estamos acostumados a tomar como verdade. No processo de exploração da força de trabalho dos negros, devemos lembrar que os escravos domésticos acabavam incorporando tradições da culinária europeia dos seus proprietários. Sendo assim, a feijoada brasileira foi uma clara invenção que revela o diverso encontro de povos que origina a cultura e a mesa do nosso país.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Dia 29 é dia de Gnocchi da Fortuna no FLAG BAR

Não sabemos ao certo se a lenda vem através de São Pantaleão ou São Gennaro. Diz a lenda que ele era um frade que perambulava por um vilarejo italiano e bateu à porta de uma família pedindo comida. Como a família era grande e a comida pouca, eles não se incomodaram em servir sete pedaços para cada um.
São Pantaleão ou São Gennaro, satisfeito, agradeceu a família por terem cedido o seu alimento e partiu. A surpresa veio quando a família retirou os pratos e descobriu que, embaixo de cada um, havia uma quantia considerável de dinheiro. Criou-se então a lenda! Mas para se ter fortuna, diz a história, que devemos comer o nhoque com uma nota sob o prato e, para os sete primeiros pedaços de nhoque, deve-se comê-los em pé e fazendo um pedido para cada pedaço.
Quanto ao dinheiro, algumas pessoas dizem que esse dinheiro deve ser dado para quem precisa ou ainda usado para pagar alguma dívida. Outras pessoas dizem que se guardá-lo, ele trará fortuna!
O fato é que dia 29/01 é dia de Gnocchi da Fortuna (ou da Sorte!) no Flag Bar!
Horário: a partir 12:00
Faça sua reserva!

Flag Bar

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

FILHA DO BLUES CONHECE O FLAG BAR


Shirley King, filha de B.B.King e o saxofonista Gerald Noel estiveram no FLAG BAR na noite desta Quinta Feira (01/09), confira as fotos....

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

*** DIA DOS PAIS - ALMOÇO ESPECIAL ***

O FLAG BAR ABRE SUAS PORTAS NO ALMOÇO DESTE DOMINGO, QUE É COMEMORADO O DIA DOS PAIS.
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RESERVAS: 4330-3267

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NÓS TEMOS....